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Foto/Reprodução
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Um professor da rede estadual de ensino foi preso em flagrante após ser acusado de praticar assédio s€xual contra uma aluna da Escola Estadual Professora Lígia Navarro, em Pitangui, município de Extremoz, na Grande Natal. O caso aconteceu na última sexta-feira (3). O professor foi solto no mesmo dia após pagar fiança e voltou a dar aulas.
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De acordo com a estudante, que é adolescente e teve a identidade preservada, o professor passou a mão nos seus s€ios durante uma atividade, em plena sala de aula. O caso foi visto por outros estudantes, que confirmaram a prática do assédio.
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Em entrevista à TV Tropical, a jovem falou sobre o caso. Veja o relato:
“Eu entrei, fui para a sala. Depois, ele entrou com a atividade. Era para a gente tirar foto. A gente tirava foto e copiava do celular. Quando eu fui tirar foto, ele falou que era melhor se fosse na mesa. A gente estava indo lá para ele colocar as folhas na mesa, para a gente tirar as fotos. Eu peguei, fui. Quando eu fui passar por ele, ele olhou para o lado para ver se eu estava chegando perto. Quando ele viu que eu cheguei perto, ele esticou o braço e encostou no meu peito. Pegou e falou: ‘maciozinho’”, disse a jovem.
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A Secretaria Estadual de Educação se pronunciou sobre o episódio. Veja a nota:
“A Secretaria de Estado da Educação, da Cultura, do Esporte e o Lazer informa que está acompanhando o caso junto a direção da Escola Estadual Lígia Navarro. O conselho escolar da referida instituição foi acionado e, com o término da investigação pelas forças policiais, serão todas as medidas administrativas cabíveis para ocorrido. A SEEC reforça que a escola deve ser um espaço pleno para a aprendizagem e que ações que comprometam essa premissa não serão aceitas”.
O caso está sob investigação da Polícia Civil, que tem 30 dias para finalizar o inquérito sobre o assunto. “Na minha visão, ele não poderia dar aula, mas isso está na esfera administrativa.
Na parte criminal, a gente vai apurar. É um crime grave. Vai afetar a reputação e pode acabar com a carreira de um funcionário público. Por isso, existe cuidado de apurar. Já há denúncias de várias testemunhas sobre esse crime. Vamos apurar”, afirmou Márcio Delgado, delegado da Polícia Civil de Extremoz.
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