- Na Paraiba: Quatro pessoas são presas suspeitas de levar seis adolescentes para motel na Paraíba; mãe e filhas estavam no local
- Aconteceu : Homem é preso por mattar o padrasto a faccadas durante bebedeira no RN
- Triste: Adolescente de 13 anos atr0pelado com a mãe ao voltar de igreja morre no RN
- Triste: Mulher potiguar é m0rta a martteladas pelo companheiro em São Paulo
- Nova Cruz : Homem é preso em Nova Cruz após ammeaçar ex-companheira através de mensagens para a filha da vítima
- Veja os Detalhes: Nove trabalhadores são resgatados em condição análoga à escravvidão no interior do RN
- Rio Grande do Norte : Lei publicada no RN que obriga ‘call centers’ a implantarem videochamadas com libras é de autoria do deputado Kleber Rodrigues
PUBLICIDADE
Antônio Rafael Bezerra (camisa verde) e Edriano Gomes de Miranda (camisa azul) estavam no navio que naufragou — Foto: Cedida
PUBLICIDADE
do g1 - Pelo menos dois potiguares estavam nonavio de carga que naufragou na noite de domingo (15) próximo à Ilha de Itamaracá, no Grande Recife, em Pernambuco.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
A embarcação havia saído com nove tripulantes. Segundo a Marinha do Brasil, pelo menos quatro deles foram resgatados com vida e cinco permaneciam desaparecidos até esta segunda-feira (16).
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Os potiguares que estavam no navio são:
- Edriano Gomes de Miranda, de 48 anos, comandante da embarcação
- Antônio Rafael Bezerra, de 64 anos, cozinheiro da embarcação
As famílias de Edriano e Antônio disseram àInter TV Cabugi que os dois estão entre os tripulantes desaparecidos no naufrágio.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
A Marinha do Brasil lançou um boletim nesta segunda-feira (16) no qual comunicou que os quatro tripulantes resgatados estavam em bom estado de saúde, mas não informou a identidade das vítimas resgatadas.
Edriano Gomes de Miranda é natural de Rio do Fogo, no litoral Norte potiguar, e era o comandante da embarcação que saiu de Recife em direção à Fernando de Noronha.
Antônio Rafael Bezerra, natural de Ceará-Mirim, na Grande Natal, trabalha há pelo menos três anos como cozinheiro da embarcação e costumava fazer esse trajeto pelo menos duas vezes por mês, segundo a família.
