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Foto/Reprodução
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O Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e a Secretaria da Administração Penitenciária (Seap) do Rio Grande do Norte realizaram nos presídios do Estado a primeira fase da “Operação Modo Avião”, com o objetivo de identificar e inabilitar possíveis aparelhos celulares utilizados pelos presos. A ação teve início no último dia 23/08 e acabou nesta sexta-feira (03).
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No período, nenhum equipamento eletrônico foi localizado nas penitenciárias revistadas.
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O secretário da Seap-RN, Pedro Florêncio, explicou que a operação - lançada nacionalmente - no Rio Grande do Norte contou com a participação dos departamentos de inteligência penitenciária do Depen e da Seap, além dos grupos operacionais e dos plantões das unidades.
“Durante a ação, foram realizadas varreduras minuciosas nas estruturas dos presídios. Celas foram revistadas, com ênfase nos detalhes. Foram verificados colchões, uniformes dos presos, grades, cadeados, paredes, teto, ralos e pias”, contou o Secretário.
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A Diretora-Geral do Depen, Tânia Fogaça, explica que o Departamento sempre entendeu como necessária a interrupção das comunicações ilegais entre as pessoas privadas de liberdade e a sociedade livre. O órgão vem fomentando diversas ações junto aos estados para auxiliar na prevenção de entrada dos aparelhos celulares em unidades prisionais.
Nos últimos anos, o Depen doou ao Sistema Prisional Brasileiro 6.714 equipamentos de revista eletrônica, como RXs, raquetes, portais, bodyscan, a todos os estados, no valor de R$ 111.990.757,50, os quais facilitam a identificação desses itens durante o processo de revista de todos que ingressam em unidades prisionais.
Além disso, o Depen também se manifestou favoravelmente à resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) de retirada de tomadas do interior de celas.
A Resolução nº 16 de 10 de junho de 2021 foi publicada em 23 de junho deste ano, no Diário Oficial da União. As unidades prisionais de RN já estão adequadas à Resolução, pois não possuem tomadas nas celas.
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“A ação é parte de um pacote complexo de medidas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), por meio do Depen, para utilização do sistema prisional como ferramenta de combate ao crime organizado em todo o país”, afirmou a Diretora-Geral.
O Depen e a SEAP atuaram conjuntamente em diversas unidades, entre elas a Penitenciária Estadual de Alcaçuz e do Presídio Rogério Coutinho Madruga, em Nísia Floresta, maior complexo prisional do Estado e onde estão os presos de maior periculosidade.
Segurança reforçada
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As penitenciárias verificadas pelas equipes contam com equipamentos de segurança eletrônicas doados pelo Depen. No total, foram investidos do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) o valor de R$ 3.158.243,71 para compra de equipamentos.
Do Portal da Tropical




