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Foto/Reprodução
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Se já não bastasse a pandemia da Covid-19, dois médicos relataram ao Blog do BG na noite desta terça-feira (1º) um aumento substancial no número de casos de Chikungunya no Rio Grande do Norte, principalmente em Natal.
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Segundo os médicos, é assustadora a quantidade de pacientes com a doença que chegam aos hospitais, vários deles, inclusive, com necessidade de internação do paciente.
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A febre chikungunya é uma infecção causada pelo vírus de mesmo nome que provoca sintomas como aumento na temperatura corporal e mal-estar, em um quadro que lembra gripe ou mesmo dengue. Mais do que isso, o problema está por trás de fortes dores nas articulações.
O chikungunya (ou CHICKV) é transmitido pela picada de dois mosquitos, o Aedes agypti, comum nas cidades brasileiras, e o Aedes albopictus, mais restrito a locais cheios de vegetação.
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Ao acessar a corrente sanguínea, o vírus consegue se multiplicar e afetar uma membrana que recobre as articulações. Daí as dores em dedos, pulsos e tornozelos, característica que ajuda a diferenciar a infecção de um quadro típico de dengue. Às vezes, esses sintomas persistem por meses ou até mais tempo.
Por outro lado, há muitas pessoas que são infectadas com chikungunya, mas não manifestam qualquer sintoma.
O problema: não dá para saber quem vai reagir bem ou mal à invasão desse inimigo da saúde. As medidas de prevenção, portanto, devem valer para todos.




