- Rio Grande do Norte : Edital TCE-RN: concurso público tem 55 vagas e salários de até R$ 15,5 mil
- Rio Grande do Norte: Deputado Kleber Rodrigues entrega homenagem ao embaixador do Brasil na China durante encontro em Natal
- Interior: [Vídeo] Morador denuncia água barrenta saindo de torneira em cidade do RN e cobra explicações do município
- Rio Grande do Norte : Lei cria programa RN em Dia para regularização de IPVA e débitos veiculares no RN
- Rio Grande do Norte : Governo divulga feriados e pontos facultativos no RN em 2026; veja lista comple
- Agreste: MPF obtém condenação de empresas, empresários e ex-prefeito de São José de Campestre por contratações ilegais
- Saiba: Prefeitura do Curimataú da Paraíba na divisa com o RN abre concurso com mais de 140 vagas
PUBLICIDADE
Foto/Reproducao
PUBLICIDADE
Aos 16 anos, Thalyta Vitória Silva de Santana enfrenta uma das batalhas mais difíceis da sua vida. Prematura extrema, nasceu com apenas 400 gramas e se tornou a menor bebê sobrevivente da história do Rio Grande do Norte.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Hoje, ela luta contra a doença renal crônica em estágio final, com apenas 7% da função dos rins, além de sofrer com bexiga neurogênica crônica e perda de 90% da visão do olho direito.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Thalyta depende de hemodiálise para sobreviver e sente dores intensas diariamente. Um dos medicamentos essenciais para o controle das dores ósseas, antes fornecido pela UNICAT, está em falta há três meses. Sem condições financeiras de comprar o remédio, a família vive um momento desesperador.
Com uma trajetória marcada pela superação, Thalyta já passou por 23 cirurgias, incluindo a retirada de mais de 100 pedras da vesícula. As sucessivas intervenções fragilizaram seus ossos, tornando-a cadeirante. Hoje, a cadeira de rodas que utiliza está inadequada e quebrada, o que agrava ainda mais seus desafios diários.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
De acordo com a nefropediatra Stella Beatriz, Thalyta precisa urgentemente de um transplante de rim. No entanto, por causa das comorbidades e do histórico de cirurgias, o procedimento só pode ser realizado em um centro de referência com estrutura adequada para o pós-transplante. Por isso, o tratamento precisa acontecer no Rio Grande do Sul, onde ela terá condições seguras para enfrentar essa etapa.
A família lançou uma campanha solidária para arrecadar R$ 100 mil, valor necessário para custear:
– Medicamentos de uso diário
– Fraldas e manutenção da cadeira de rodas adaptada
– Hospedagem, alimentação e transporte no Rio Grande do Sul
– Despesas básicas para Thalyta, sua mãe, sua irmã e o irmãozinho de 1 ano durante os seis meses de tratamento
Quem puder contribuir, qualquer valor faz diferença e pode ser doado via Pix:
Chave Pix: 8499610-4887 (Thalyta Vitória Silva de Santana)
Mais informações e atualizações sobre a campanha podem ser acompanhadas no Instagram: @thalyta_vitoria.ofc | www.instagram.com/thalyta_vitoria.ofc
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -




