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Ação policial prende 57 pessoas suspeitas de envolvimento com atos criminosos em Nova Cruz e mais 13 cidades do RN
Todas as ações foram feitas de forma integrada com todas as instituições no âmbito do estado do Rio Grande do Norte

Publicado em 27/03/2023 14:03 - Atualizado em 27/03/2023 14:03

Foto/Divulgação

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A Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) deflagrou nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira (27) uma operação envolvendo as polícias Civil, Militar e Federal, com apoio do Instituto Técnico-Científico de Perícia, da Secretaria de Administração Penitenciária e da Polícia Rodoviária Federal, com o objetivo de cumprir mandados de prisões em 14 municípios.

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Foram presos 57 suspeitos de integrar facções criminosas envolvidas nos atos criminosos que têm sido orquestrados na capital potiguar e no interior do estado do Rio Grande do Norte. Dois suspeitos foram feridos em confronto nos municípios de Extremoz e Pendências, socorridos, mas não resistiram. Ar,mas e droggas também foram apreendidas. Desde o dia 14 de março, são 263 presos.

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“Todas as ações foram feitas de forma integrada com todas as instituições no âmbito do estado do Rio Grande do Norte, a Polícia Civil, Polícia Militar, Bombeiros com a Polícia Federal e com a Polícia Rodoviária Federal e no âmbito dos municípios com as guardas municipais que têm trabalhado e apoiado e entregado as ações junto com a sua segurança do estado e da união”, afirmou o secretário da Sesed, Coronel Francisco Araújo. O secretário ressaltou que apesar de não haver registo de novos ataques nas últimas 48h, as forças de segurança ”continuam com ações de investigações e operações policiais no enfrentamento da criminalidade”.

A operação, que recebe o nome de AGERE PRO VIRIBUS,  cumpriu mandados de prisão nos municípios de Natal, Apodi, Mossoró, Extremoz, Goininha, Tangará, Tibau do Sul, Várzea, Macau, Pendências, São Gonçalo do Amarante, São Paulo do Potengi, Nova Cruz e Parnamirim.

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 “A operação é resultado de uma coordenação investigativa, que conta com o apoio do judiciário e do Ministério Público neste trabalho permanente de investigação”, esclareceu a delegada-geral do RN, Ana Claudia Saraiva.

O nome da operação faz referência ao ato de proceder tendo em conta os meios de que se dispõe; empregar a força que se tem.


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