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Foto/Reprodução
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Do ND+ - “Uma criança muito querida e amada. Era a coisa mais linda, sorridente, estava sempre brincando”. O relato é de Robson Jair Brambila, tio da pequena Maitê Brambila dos Anjos, de 2 anos, encontrada morta com um corte no pescoço, em Treze Tílias, no Meio-Oeste Catarinense, na noite de terça-feira (26).
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Robson é irmão mais velho da mãe de Maitê e esteve no apartamento em que a menina foi encontrada morta com um corte no pescoço. Ele afirma que não entende os motivos que levaram o ex-padrasto à tal atitude.
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O homem, de 30 anos, se entregou à polícia e confessou o crime na manhã desta quarta-feira (27).
“Não tem explicação isso. Queria olhar nos olhos dele para entender os motivos para tamanha maldade. Ele aparentava ser uma pessoa tão boa, tratava bem a menina, cuidava, dava banho. É inacreditável, isso deixa a gente tumultuado”, acrescentou.
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A tia de Maitê, Luciane Terezinha, contou que era por volta de 20h30 quando um vizinho bateu na porta e a chamou para fora. “Ele disse que queria nos dar uma notícia muito triste e não podia falar na frente das crianças. Então, contou o que tinha acontecido, foi um baque muito forte”.
Ex-padrasto levou menina à creche
Outro tio de Maitê era quem sempre a levava à creche, mas nesta terça-feira a menina foi levada pelo ex-padrasto, que teria dito que depois a levaria para comprar presentes. “Eles ficaram sozinhos e por volta das 15h ele fechou a porta e saiu. Já deveria ter feito essa barbaridade”.
Sobre a irmã, Robson afirmou que ela era uma excelente mãe. “A menina era a coisa mais preciosa que ela tinha. Fazia de tudo pela filha, não podemos negar”.
O tio contou, ainda, que o homem ainda estava no apartamento porque não tinha onde ficar. “Tinha saído da empresa que trabalhava e estava esperando o acerto para sair da casa”.
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Crime bárbaro
Maitê Brambila dos Anjos foi encontrada morta pela mãe, por volta das 20h de terça-feira. A menina estava deitada na cama, embaixo das cobertas, com um corte no pescoço, segundo o avô paterno, Julio Cezar Matias dos Anjos, morador de Água Doce (SC).
O Corpo de Bombeiros Voluntários confirmou a morte da criança, que era segurada pela mãe no colo quando os socorristas chegaram no endereço. Maitê sofreu um corte grave e profundo no pescoço. A faca usada no crime foi apreendida.
A mãe da criança disse à Polícia Militar que a filha ficou no apartamento com o ex-companheiro, de 31 anos, para ir trabalhar. Embora estivessem separados há cerca de dois meses, o homem frequentava a casa da família.
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No dia do crime, o homem teria se oferecido para levar a criança à creche, o que normalmente era feito por um tio. Ele teria justificado que a levaria para a escola, pois iria comprar presentes para ela.
Pai fez desabafo
Em sua conta no Facebook, Juliano também pediu perdão por não ter conseguido proteger a filha e disse que está com o coração em pedaços. “Me perdoe minha filha, se não fui um bom pai, se não te protegi o suficiente desse mundo tão cruel. Meu coração está em pedaços meu anjinho”, escreveu.




