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Foto/Reprodução
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O Ministério da Saúde confirmou, nesta sexta-feira (29), a primeira morte por varíola dos macacos (monkeypox) no Brasil. O óbito foi registrado em Uberlândia (MG) na quinta; o paciente era um homem com baixa imunidade.
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Nesta semana, a cidade de São Paulo confirmou os primeiros casos da doença em crianças. A varíola dos macacos é transmitida de uma pessoa para outra por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama. (Veja mais detalhes sobre a transmissão).
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A doença geralmente se resolve sozinha (é autolimitada) e os sintomas costumam durar de 2 a 4 semanas.
Casos graves podem ocorrer, mas a varíola dos macacos é bem menos letal que a varíola humana, erradicada em 1980.
Nos últimos tempos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a taxa de letalidade da varíola dos macacos foi de cerca de 3% a 6%; para a varíola humana maior, esse percentual chegava a 30%.
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A doença ainda não tem uma vacina específica, mas três vacinas já existentes contra a varíola humana podem ser usadas para proteger contra a varíola dos macacos. Alguns países já estão aplicando uma delas, mas ainda não há previsão de chegada no Brasil.
Novos sintomas
Um novo estudo realizado por cientistas do Reino Unido apontou dois novos sintomas identificados em pacientes contaminados com o vírus monkeypox, da varíola dos macacos, e que ainda não eram associados à doença. A pesquisa foi divulgada nessa quinta-feira (28/7), na revista científica British Medical Journal (BMJ). As características identificadas foram dor na região do â_nus e inchaço no pê_nis.
Outra descoberta do trabalho científico foi que apenas 25% dos infectados relataram ter tido contato com uma pessoa infectada com o vírus. Por isso, os pesquisadores não descartam a possibilidade de transmissão assintomática ou com poucos sintomas.
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