- Entenda : O que significa dormir sempre com a luz acesa, segundo a psicologia
- Saiba : Gasolina, diesel e gás de cozinha ficarão mais caros em janeiro
- Oportunidade : Serasa oferece desconto de 99% para negociação de dívidas. Saiba como participar
- Concurso: Paraíba tem mais de 600 vagas em concursos com inscrições abertas e salários até R$ 12 mil
- Oportunidade : UFRN abre 40 mil vagas em curso gratuito de inteligência artificial; veja quem pode participar
- Rio Grande do Norte : Parceria entre o deputado Kleber Rodrigues e o vereador Petras Vinicius trás a Mossoró a Caravana do RN
- Saiba: Programa Gás do Povo deve atender 380 mil famílias do RN; veja quem será beneficiado
PUBLICIDADE

Foto/Reprodução
PUBLICIDADE
Do G1 - Ameaças de morte com revólver, agr€ssões, perseguição e mensagens constantes fizeram parte da rotina da jovem Jenifer Cristina dos Santos Moreira depois que terminou o relacionamento de dois anos com o ex-marido, segundo a mãe dela relatou ao g1.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Jenifer tinha 20 anos e foi morta pelo ex-companheiro com cinco tiros na Avenida Ragueb Chohfi, Zona Leste de São Paulo, na última quinta-feira (20). Ela esperava o transporte para ir trabalhar, quando foi surpreendida pelo ex.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Câmeras de segurança registraram o momento do assassinato. Jenifer chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos. Alessandre Garcia da Silva, de 35 anos, foi preso na última sexta-feira (21) e confessou o crime.
"No começo do relacionamento ele era normal, mas depois passou a ser agressivo com ela e todos. Vivia batendo na minha filha e ela tinha medo dele, por isso demorou para terminar o relacionamento. Ela não tinha vida e era um pesadelo", conta a mãe, Débora Cristina Victor Santos.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Débora relata que quando Jenifer decidiu terminar o relacionamento, ela chegou a ser trancada dentro de casa por Alessandre e ameaçada com um revólver.
"Isso foi há cinco meses. Ela já estava querendo terminar o relacionamento, mas ele não estava aceitando. Então, ele a trancou na casa e tivemos que ir para lá. Ele estava com um revólver na cintura e até me ameaçou dizendo que ia atirar nas minhas costas. Não a deixava separar".
"Depois disso, ela criou coragem e terminou de vez, que foi há três meses. Mas aí ele fez o terror, porque a seguia e mandava mensagens constantes".
Medida protetiva
Após o término, Débora e a família incentivaram Jenifer a pedir medida protetiva. A Justiça concedeu, mas a mãe lamenta que não impediu que a jovem fosse assassinada.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2022/N/h/QzGfL9RHGqGBje8SV22A/jenifer-moreira.jpg)
Jenifer Moreira foi morta a tiros na Zona Leste de SP — Foto: Arquivo Pessoal
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Leia também
"Uma semana antes nos deparamos com ele na frente da casa da minha mãe. Minha filha correu, pegou o papel da medida protetiva e chamou policiais militares que faziam ronda no bairro. Ele foi embora, mas infelizmente voltou para matar. Ia direto atrás dela mesmo com a protetiva", ressalta.