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Foto/Reprodução
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Do G1 - Empregadas domésticas planejaram roubo que resultou na morte da pecuarista Andreia Aquino Flores, de 38 anos, em um condomínio de luxo na vila Manoel da Costa Lima, em Campo Grande na tarde de quinta-feira (28). As mulheres que são mãe e filha e têm 43 e 24 anos, respectivamente, eram funcionárias da vítima e foram presas na manhã desta sexta-feira (29).
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Segundo o delegado da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (DERF), Francis Flávio Freire, os primeiros depoimentos prestados pelas funcionárias pareceram muito fantasiosos, o que fez com que equipes investigassem as informações prestadas por elas.
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Para a polícia, as mulheres disseram inicialmente que foram rendidas em um supermercado atacadista, onde faziam compras para a patroa. Elas disseram que estavam em um veículo que era de Andreia.
Segundo as funcionárias, quando voltaram para o carro, encontraram dois homens já no veículo.
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Neste momento, as mulheres foram questionadas pela polícia se o carro estava trancado, mas não souberam responder.
Desconfiados por causa da imprecisão das informações fornecidas pelas mulheres, os policiais verificaram as câmeras de segurança do estacionamento do atacadista e descobriram que antes de finalizar as compras, as mulheres destravaram o veículo usando um controle remoto para que um homem entrasse.
Confrontadas com as informações falsas, elas acabaram revelando o verdadeiro envolvimento no crime.
Em um novo depoimento, a mulher de 43 anos contou que havia convidado o cunhado para simular um roubo contra a patroa. Disse ainda que foi ele quem entrou no carro no estacionamento do atacadista e que durante o trajeto até a casa de Andreia eles pararam em uma loja para comprar uma arma de brinquedo.
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Equipe da Polícia Civil saindo do condomínio nessa tarde. — Foto: Renata Fontoura/Reprodução
De acordo com as autoras do crime, o plano era que a mulher fizesse um PIX no valor R$ 20 mil durante o assalto. No entanto, Andreia tentou reagir e acabou sendo morta por estrangulamento pelo cunhado da funcionária.
Após a morte de Andreia, os envolvidos criaram uma história para tentar enganar a polícia. Antes de deixar o local, o assassino ainda levou alguns pertences da vítima. As mulheres foram presas em flagrante pelo crime de latrocínio.
Equipes da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (DERF) seguem as investigações para localizar e prender o outro envolvido no crime.
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Primeira versão das funcionárias
As funcionárias relataram que foram ameaçadas por dois suspeitos e obrigadas a entrar com o carro da patroa, Andreia, no condomínio. Na casa, Andreia foi rendida também. A pecuarista teria sido amarrada no quarto e as duas empregadas em outro cômodo da casa.
Os suspeitos permaneceram um tempo na residência e depois levaram uma das empregadas, a mãe, com eles. No bairro Tiradentes, abandonaram o veículo e libertaram a mulher.
A outra empregada disse ter conseguido se libertar e que encontrou a patroa, morta, na cama. Ela relatou que, assustada, acionou um policial que mora no condomínio e ele, por sua vez, acionou a Polícia Militar.




