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Foto/Reprodução
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Foi durante uma consulta médica para tratar uma inflamação nas glândulas mamárias que a técnica de edificações Carla Carvalho, de 18 anos, diz ter sido abusada s€xualmente pelo ginecologista Ricardo Teles Martins, na Unidade Básica de Saúde Cosma Maurício de Sousa, em Hidrolândia, no interior do Ceará.
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O caso, denunciado em maio, repercutiu a ponto de levar outras cinco vítimas a denunciarem o médico à Polícia Civil, o que levou à sua prisão na quinta-feira da semana passada (7).
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Pelas redes sociais, ao menos mais 15 mulheres procuraram Carla para contar que também foram es,tupradas pelo médico na mesma unidade de saúde.
Em entrevista, a estudante relatou que procurou a UBS no dia 3 de maio, com fortes dores em um dos seios, devido à amamentação.
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Quando soube que seria atendida por Martins, disse ter ficado tranquila, pois ele havia feito o parto de sua filha, hoje com 4 meses. Mas no meio da consulta, afirma, o ginecologista começou a fazer perguntas eróticas, a agarrou e tentou tocar suas partes íntimas.
Como a polícia tomou conhecimento sobre os abusos do médico?
O caso veio à tona em maio deste ano, após a denúncia da técnica de edificações Carla Carvalho, 18 anos, que relatou em uma publicação na rede social que o médico fez perguntas eró_ticas, a agarrou e tentou pegar nas partes íntimas dela durante uma consulta em um posto de saúde.
No relato feito à época, Carla Carvalho disse que procurou a UBS Cosma Maurício da Silva, em Hidrolândia, no dia 3 de maio, com um quadro mastite, uma inflamação aguda nos seios, devido ao pós-parto e foi atendida por Ricardo Teles, o mesmo que fez seu parto.
Segundo Carla, Ricardo começou a fazer o procedimento nos seios dela, mas depois de um certo tempo passou a se encostar nela e fazer perguntas de cunho s€xual e chegou a perguntá-la se poderia chupar os seios dela para parar o vazamento do leite.
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Ainda de acordo com a técnica de edificações, ela estava na maca quando o médico começou o assédio, depois disso, ela se sentou em uma cadeira e o profissional tentou agarrá-la e pegar nas partes íntimas dela.
Após conseguir fugir das investidas do ginecologista, a jovem disse que foi para casa bastante abalada e relatou o ocorrido para a mãe, que incentivou a fazer a denúncia. No dia seguinte ela procurou a Delegacia Municipal de Santa Quitéria e denunciou o caso.
O Globo
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