PUBLICIDADE

Aconteceu
Policial militar é morto por barbeiro na Paraiba após discussão por conserto de toldo
O suspeito pensou que a vítima seria uma pessoa de má índole.

Publicado em 03/09/2022 22:00 - Atualizado em 03/09/2022 22:00

Foto/TV Cabo Branco

PUBLICIDADE

morte do policial militar Hélio Vieira, de 32 anos de idade, ocorrida na noite de sexta-feira (2), em Bayeux, na Grande João Pessoa, foi causada por uma discussão por conta de toldo danificado. O suspeito é um barbeiro que foi preso em flagrante. As informações são da Polícia Civil.

- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -

O crime ocorreu na Rua Manoel Francisco, no bairro Mário Andreazza, e toda a ambientação do crime começou no turno da tarde, quando dois homens (o policial militar seria parente de um desses homens) em um caminhão de frete teriam danificado a estrutura de um toldo e, neste momento, o dono do estabelecimento e um desses homens presentes no veículo de frete começaram a discutir com relação ao pagamento do conserto do material danificado.

- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -

A discussão se estendeu e, no turno da noite, o policial militar foi ao local do incidente para dialogar sobre o pagamento do conserto do material danificado juntamente com um dos homens que estava no veículo de frete, mas o dono do estabelecimento se sentiu ameaçado pela presença dos dois homens e efetuou os disparos contra o policial militar.

Toldo danificado que teria iniciado a discussão que resultou na morte do policial militar em Bayeux — Foto: Reprodução/TV Cabo Branco

Toldo danificado que teria iniciado a discussão que resultou na morte do policial militar em Bayeux — Foto: Reprodução/TV Cabo Branco

- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -

Em entrevista à TV Cabo Branco, o suspeito, identificado como José William de Lima, disse que ao visualizar uma arma na cintura do policial, se sentiu acuado e teve a reação imediata em atirar contra o policial.

“Quando eu vi que ele estava com uma arma na cintura, e como já passei por uma situação de assalto, fiquei naquela tensão toda. Me senti ameaçado”, explicou o suspeito à TV Cabo Branco.

A delegada Andreia Melo, que investiga o caso, disse que o suspeito não deu detalhes sobre a prática do crime, e que, informalmente, o suspeito pensou que a vítima seria uma pessoa de má índole.

“Informalmente, ele conversou com a gente e relatou que se sentiu ameaçado, e pensou que seria uma pessoa de má índole. Isso é o que ele justifica os disparos”, disse a delegada.

A arma do crime foi apreendida, e a vítima e o suspeito moravam no mesmo bairro.


250 x 100
Contato
contato.novacruzoficial@bol.com.br

Direção Geral: 84 98718-8468