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Foto/Reprodução
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A atriz e youtuber Antônia Fontenelle foi intimada a prestar depoimento na 16ª DP (Barra da Tijuca) em um inquérito que apura o suposto crime de preconceito de raça ou de cor. O procedimento foi aberto pela Polícia Civil da Paraíba depois que a artista, ao se posicionar sobre as agressões de Iverson de Souza Araújo, o DJ Ivis, contra a ex-mulher Pamella Holanda, chamou o músico de “paraíba”, e ao ser criticada por causa disso, disse ser uma “expressão” para quando alguém faz “paraibada”.
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Ela será ouvida na manhã da próxima sexta-feira, dia 20, pelo delegado Leandro Gontijo de Siqueira Alves.
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Os vídeos das sessões de violência foram divulgados nas redes sociais de Pâmela no dia 11 de julho e, no dia seguinte, Antônia publicou a mensagem: “Esses ‘paraíbas’ fazem um pouquinho de sucesso e acham que podem tudo. Amanhã vou contatar as autoridades do Ceará para entender porque esse cretino não foi preso”.
Após a postagem, cantores, artistas, famosos, blogs e páginas de entretenimento criticaram o uso da expressão “paraíba” e Antônia voltou a falar do assunto: “Esse bando de desocupado aí da máfia digital que não tem nada o que fazer. Se juntaram para agora me acusar de xenofobia. De novo? Não cola! Já tentaram me acusar de xenofobia. (…) Porque eu falei ‘esses paraíbas’ quando começam a ganhar um pouquinho de dinheiro acham que podem tudo. ‘Paraíba’eu me refiro a quem faz ‘paraibada’, pode ser ele sulista, pode ser ele nordestino, pode ser ele o que for. Se fizer paraibada, é uma força de expressão”, disse a atriz em um vídeo.
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Previsto no artigo 20 da lei 7.716/89, o crime consiste em praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional e tem pena de reclusão de um a três anos, além de multa. O delegado Pedro Ivo, da 1ª Delegacia Seccional da Polícia Civil da Paraíba, solicitou a abertura de um inquérito para apurar os fatos no dia 15 de julho.
“O inquérito visa a apuração das falas aparentemente xenofóbicas cometidas pela senhora Antônia Fontenelle através da internet. As expressões utilizadas por ela, como paraibada e paraíba, aparentemente caracterizam o crime previsto na chamada lei do racismo, que prevê penas para condutas criminosas de intolerância no geral”, informou o delegado, na época.
Procurada pelo EXTRA, a assessoria da Antônia Fontenelle não retornou o contato.
Extra – O Globo
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