- Oportunidade : Inscrições abertas para concurso de São José do Campestre/RN com 67 vagas e salários de até R$ 4.563,53
- Saiba: Marinha abre processo seletivo com 14 vagas em Natal; salário inicial ultrapassa R$ 9 mil
- Oportunidade : TRT-RN marca leilão com imóveis, terrenos, veículos e até caminhão coletor de lixo
- Saiba : Parentes de 44 políticos do RN são cortados do Bolsa Família em pente-fino do governo
- Saiba: Prefeita no agreste do RN assina termo de ajustamento para realização de concurso público no município
- Rio Grande do Norte: Kleber Rodrigues chama atenção para redução da criminalidade em Macaiba
- Rio Grande do Norte : UFRN abre 525 vagas para cursos superiores e 257 para técnicos em saúde
PUBLICIDADE
Foto/InterTV
PUBLICIDADE
Do g1 - Duas adolescentes, de 14 e 16 anos, foram encontradas pelo Conselho Tutelar trabalhando de forma irregular em uma creche particular localizada no bairro Nova Esperança, em Parnamirim, na Grande Natal. O caso aconteceu na manhã desta segunda-feira (29).
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Segundo o Conselho, a fiscalização foi realizada após uma denúncia anônima. No momento da abordagem, as jovens auxiliavam cinco crianças que estavam no local, mas outras seis eram aguardadas para o turno da tarde.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Ainda de acordo com o órgão, a creche apresentava outras irregularidades.
"Constatamos trabalho infantil de duas adolescentes, trabalhando mais de 10 horas por dia. Um local sujo, insalubre com muitas questões de segurança para as crianças", disse Matthaus Richardson, presidente do Conselho Tutelar.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
A operação contou com o apoio da Guarda Municipal de Parnamirim. Durante a inspeção, havia apenas dois adultos no local: uma mulher, que também cuidava das crianças, e o marido da proprietária.
As adolescentes e os pais delas prestaram depoimento na Central de Flagrantes da Polícia Civil. As meninas disseram que recebiam R$ 150 por semana para trabalhar no local.
O Conselho Tutelar informou que o caso também será encaminhado ao Ministério Público do Trabalho (MPT) e ao Ministério Público Estadual (MPRN).
O órgão ainda irá notificar a Secretaria Municipal de Educação de Parnamirim para verificar se a creche funcionava dentro da legislação.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Leia também
Levado à delegacia para prestar esclarecimentos, o esposo da proprietária afirmou em depoimento que não sabia se o local tinha documentação ou alvará de funcionamento. A proprietária não foi conduzida porque estava em trabalho de parto.
De acordo com a P0lícia Civil, a ocorrência foi registrada e encaminhada à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente de Parnamirim, que vai investigar o caso.




