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Foto/Reprodução
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Após ser baleado durante atentado na zona rural do município de Sítio Novo, localizado no interior do Rio Grande do Norte, na noite desta sexta-feira (28), o guarda municipal Klebiano teve óbito confirmado neste domingo (30). A morte encefálica do guarda já havia sido confirmada no sábado (29), menos de 24h após o ocorrido.
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O atentado aconteceu enquanto quatro guardas estavam dentro de uma viatura, em deslocamento pela comunidade de Serra do Meio, uma região conhecida por suas estradas de barro. A situação ocorreu por volta das 22h30 da sexta-feira, quando tiros foram efetuados por trás do veículo. Três guardas foram atingidos pelos disparos, enquanto um passou ileso. Dois foram atendidos no hospital da própria cidade e um outro, Klebiano, precisou ser transferido para o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal, pois foi atingido na nuca e ficou gravemente ferido.
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O óbito do guarda foi confirmado pela assessoria da Guarda Municipal. Antes da confirmação da morte, manifestantes já organizavam protesto em frente ao Walfredo Gurgel para às 15h30 deste domingo, com o objetivo de repudiar a onda de violência que tem vitimado os operadores da segurança pública no estado. Os manifestantes exigem que os operadores da segurança pública tenham a estrutura necessária para combater o crime com segurança. Um dos pontos centrais da manifestação será a cobrança por medidas que evitem que tragédias anunciadas, como a que aconteceu em Sítio Novo, voltem a ocorrer.
“Uma das questões que mais preocupa é o fato de os guardas municipais estarem trabalhando desarmados, o que os coloca em uma posição de vulnerabilidade frente a criminosos cada vez mais audaciosos e bem armados. A exigência por parte dos manifestantes é que as autoridades tomem providências para equipar adequadamente esses profissionais, garantindo-lhes melhores condições para enfrentar os desafios da segurança pública”, diz o comunicado sobre o protesto, que também exige a identificação e punição daqueles que atentaram contra a vida dos guardas municipais. Até o momento, ninguém foi preso.
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