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Rio Grande do Norte
Estado e municípios do RN correm risco grande risco de atrasar salários
Sem a ajuda federal “os municípios não vão suportar atravessar esse segundo semestre com a mesma folha de pagamento”.

Publicado em 07/07/2020 08:05 - Atualizado em 07/07/2020 08:05

Foto/Reprodução

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As prefeituras do Rio Grande do Norte recebem hoje a última parcela da recomposição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), repassada pelo Governo Federal. A Federação dos Municípios do RN (Femurn) alerta que, se não houver prorrogação para o próximo semestre, muitos municípios ficarão sem recursos financeiros para cumprir compromissos como folha de pagamento de pessoal. De acordo com o presidente da entidade, José Leonardo Cassimiro de Araújo, sem a ajuda federal “os municípios não vão suportar atravessar esse segundo semestre com a mesma folha de pagamento”.

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As 167 prefeituras do Rio Grande do Norte recebem nesta terça-feira (7), data da última parcela, segundo dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), R$ 66,47 milhões. O maior volume recursos vai para Natal, que terá R$ 5 milhões, seguido de Mossoró e Parnamirim, com R$ 1,52 milhões.

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O programa de compensação das perdas de FPM encerra com esse repasse. Mas as entidades que representam os prefeitos alertam que, se não houver prorrogação para o próximo semestre, as prefeituras ficarão sem recursos financeiros para cumprir compromissos como folha de pagamento de pessoal por causa das perdas de arrecadação em decorrência da crise econômica da crise econômica provocada pela pandemia do coronavírus.

Com informações da Tribuna do Norte

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Primeira dama de São José do Campestre (RN) confessa em vídeo que recebeu auxilio emergencial

Por Robson Pires - A primeira de São José do Campestre (RN) e Secretária Adjunta de Assistência Social, Luciana Araújo Silva, aparece como beneficiária do auxílio emergencial do Governo Federal.

Ela recebeu o benefício durante a pandemia do Covid-19. Na lista de beneficiários consta que Luciana recebeu R$ R$ 1.200,00 no mês de abril. Como é esposa do prefeito, Nenem de Borges, que recebe um salário que gira em torno de R$ 14.000,00, somando com o dela como secretaria que é de R$ 2.400,00, totaliza R$ 16.400,00

De acordo com as normas para receber o auxílio, o beneficiário tem que se enquadrar em alguns requisitos, entre eles, não ter emprego formal, não ter contrato intermitente de trabalho, não ser agente público, ter uma renda familiar inferior a R$ 3.135,00. Todos os termos assinados pela primeira dama na hora da solicitação do auxílio estão em desacordo com a realidade do casal.

Ela só esqueceu de dizer – na ocasião do cadastro – que ela solicitou como MEI e teve que assinar um termo, onde declara não ser agente público e não ter emprego formal.

Luciana confirmou que recebeu o dinheiro do auxílio emergencial e que está arrependida. 

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