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Guedes: Se auxílio emergêncial fosse R$ 200, R$ 300 dava pra segurar até um ano
O ministro confirmou que o governo avalia a reformulação do auxílio emergencial junto com a criação do chamado Renda Brasil.

Publicado em 05/08/2020 18:01 - Atualizado em 05/08/2020 18:01

Foto/Reprodução

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ministro da Economia, Paulo Guedes, reiterou nesta quarta-feira, 5, que a União não suportaria o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 por mais meses além da ampliação já anunciada pelo governo. "O Brasil não aguenta muito tempo. Se o auxílio fosse de R$ 200, R$ 300, dava pra segurar seis meses, um ano", afirmou, em audiência pública na Comissão Mista Temporária da Reforma Tributária.

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Mais cedo, Guedes confirmou que o governo avalia a reformulação do auxílio emergencial junto com a criação do chamado Renda Brasil.

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Como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), governo estuda estender a ajuda até o fim de 2020.

A ideia é que o benefício seja prorrogado até dezembro, mas o valor das próximas prestações deve ser menor do que os R$ 600.

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Ainda não foi batido o martelo, mas uma das opções é pagar R$ 200 nesses meses.

O que diz Bolsonaro

Se nos bastidores a conversa é de que o presidente Jair Bolsonaro deu aval para a equipe econômica viabilizar os pagamentos do auxílio emergencial até dezembro, agora em valores menores, publicamente o chefe do Executivo diz que “não dá para continuar” pagando os R$ 600 aos brasileiros.

Nesta quarta-feira (5) o presidente disse que a economia precisa funcionar e que os governadores “teimam ainda em manter tudo fechado”. Segundo ele, o custo do auxílio é de R$ 50 bilhões por mês.

“Alguns estão defendendo o auxílio indefinido. Esses mesmos que quebraram os estados deles, esse mesmo governador que quebrou seu estado, está defendendo agora o emergencial de forma permanente. Só que, por mês, são R$ 50 bilhões. Vão arrebentar com a economia do Brasil”, indicou Bolsonaro.

Nos últimos dias integrantes da equipe econômica deram indícios de que o benefício seria estendido até dezembro, agora com parcelas de R$ 200, mesmo valor médio recebido por integrantes do Bolsa Família.


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