- Aconteceu: Parte de falésia desaba em praia no litoral sul do RN
- Triste: Homem morre afogado durante pescaria no interior do RN
- Lamentavel: Sargento da PM é morto a tlros no RN
- Rio Grande do Norte: Kleber Rodrigues participa de filiações em vários municípios do Agreste
- Rio Grande do Norte: Kleber Rodrigues participa do ato de apoio do MDB a Professora Nilda
- Triste: Promotora de Justiça morre após passar mal durante júri no interior do RN
- Agreste Potiguar: Condenação de servidora de São José do Campestre que recebia salário e não comparecia à Prefeitura é mantida
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, anunciou nesta terça-feira (21) que o banco fará um grande programa de recuperação de crédito para tentar resolver dívidas de 3 milhões de clientes. A expectativa da instituição é recuperar pelo menos R$ 1 bilhão em créditos que já estavam fora do balanço, lançados como prejuízo.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
"Vamos dar descontos de 40% a 90% nessas dívidas. São débitos de 300 mil empresas e 2,7 milhões de pessoas físicas. E 90% dessas dívidas são inferiores a R$ 2 mil", disse o presidente da Caixa ao chegar para reunião no Ministério da Economia.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
Crédito imobiliário
Guimarães disse que o banco irá abrir uma nova linha de crédito imobiliário que irá cobrar juros baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mais uma taxa.
Atualmente, as linhas de habitação do banco cobram juros com base na taxa referencial TR - atualmente zerada - mais uma taxa. Segundo ele, a nova linha terá R$ 10 bilhões podendo financiar até 46 mil imóveis.
- CONTINUE DEPOIS DA PUBLICIDADE -
"Essa modificação tornará mais fácil securitizar essa carteira. O mercado compra uma linha de IPCA, mas não compra uma linha de TR", explicou Guimarães.
De acordo com ele, essa nova linha terá funding com recursos da poupança e o banco fará um hedge em seu balanço para absorver eventuais flutuações do IPCA ao longo das operações que normalmente têm prazos de até 30 anos. "O potencial de 46 mil imóveis significa atender até 400 mil pessoas."
Do CORREIO